Mais de 2.300 em mobilidade especial
O Governo conseguiu, através do redimensionamento estrutural da administração directa e indirecta do Estado, permitiu uma redução de 36,1% das suas unidades orgânicas de nível central e uma redução do número de cargos dirigentes em cerca de 25%.
De acordo com o relatório do Orçamento do Estado para 2009 (OE2009), este corte foi conseguido «através dos mecanismos de descentralização, desconcentração, reestruturação, fusão ou extinção» daquelas unidades.
Segundo o mesmo documento, até ao momento, foram colocados 2.320 trabalhadores em situação de mobilidade especial.
Quanto a redução de funcionários, «o Governo continua a apostar no controlo de admissões e de contratação de pessoal, através da concretização da regra de recrutamento de um novo efectivo por cada dois saídos». O método permitiu, no período de Dezembro de 2005 a Setembro de 2008, «uma inédita redução líquida de 51.486 trabalhadores. Deste modo, o ano de 2008 demonstrou a consistência da redução de pessoal verificada em 2006 e 2007».
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