Porque coincide com o momento das compras de Natal e com um aumento das receitas mensais (13.º mês). As marcas associadas a momentos de consumo específicos ou ao lançamento de novos produtos ligados a promoções têm pouca margem de manobra.
'É o período em que temos sempre mais marcas a comunicar, mas não necessariamente mais pressão publicitária', explica Luís Mergulhão, CEO do grupo de agências de meios OMG. O ruído é outra questão.
Por natureza a televisão, a rádio e o outdoor têm o mesmo espaço disponível todo o ano. Só na imprensa há alterações, pois aí a publicidade tem um custo industrial que faz oscilar o número de cadernos de cada edição em função das páginas de publicidade.
Diz Maria João Peixe Dias, directora de publicidade da Edimpresa (detentora da EXAME): 'Os anunciantes preferem investir nessa altura, mesmo sabendo que os anúncios são às centenas, porque, de facto, eles vendem mais nessas alturas.'
Por exemplo, Agosto é o mês em que algumas revistas têm o maior pico de vendas, mas é dos meses em que os anunciantes menos investem, porque sentem que o consumidor está sem apetência para comprar.
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Por que é que os anunciantes concentram tanto investimento no último trimestre do ano, quando há tanto ruído nos meios?
sábado, 6 de dezembro de 2008
Publicada por editor à(s) 02:49
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