Esta é uma pergunta para a qual muita gente procura resposta e não a consegue encontrar.Ponce Leão, presidente do Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (Imoppi), tenta resumi-la em dois pontos: 'Esta questão é típica de um país que tem falta de dinheiro e de planeamento.
A solução ideal seria a existência de galerias técnicas por baixo das ruas, onde todas as infra-estruturas seriam instaladas.' Já houve algumas propostas nesse sentido, mas os municípios vivem sempre com falta de dinheiro, pelo que se vai adiando esta solução.
Há já um bom exemplo, no Parque das Nações, onde esse projecto foi implementado com sucesso. Já a falta de planeamento é castradora, porque, não se prevendo a necessidade que os municípios e os particulares possam vir a ter de infra-estruturas, vai-se continuar a asfaltar estradas e passado uns meses parte-se tudo para instalar esgotos, e mais tarde para instalar cabos de telecomunicações, e por aí fora. Há falta de verbas, mas também muita falta de coordenação entre as partes.
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Por que é que nas obras públicas, os buracos na mesma rua são sempre abertos em alturas diferentes?
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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Etiquetas: 28 perguntas (quase) ingénuas
iPhones vão custar 76,6 euros no fim do mês
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Apple ultima versão mais barata do seu telefone mais famoso
O telemóvel mais famoso da Apple vai ter uma versão mais acessível a nível de preço no final deste mês de Dezembro, nos Estados Unidos.
Segundo o jornal «The New York Post», em causa estão aparelhos que vão ser comercializados a 99 dólares, ou seja cerca de 76,6 euros.
O novo iPhone «low cost» vai ter metade da capacidade do modelo original, ou seja 4 GB de memória.
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Etiquetas: Empresas
Mais de metade dos portugueses que pesquisa na Internet faz compras
Estudo apresentado integralmente quarta-feira
Mais de metade (54 por cento) dos portugueses que pesquisa na Internet acaba por comprar on-line, de acordo com o primeiro estudo realizado pela Google Portugal, soube a Agência Financeira.
De acordo com o mesmo, cerca de nove em cada dez utilizadores utiliza a Internet para pesquisa de produtos e tomar a decisão de compra.
Estas são apenas duas das conclusões do estudo que será apresentado integralmente à imprensa quarta-feira pelo Industry Leader da Google, Rui Nunes e pelo gestor da Google Portugal, Paulo Barreto.
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Etiquetas: Empresas
Volume de negócios nos serviços em queda
Comércio por grosso contribuiu para o resultado
O volume de negócios nos serviços registou, em Outubro, uma taxa de variação homóloga nominal negativa de 1,7 por cento, diminuindo 4,4 pontos percentuais (p.p.) face à verificada no mês anterior, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira.
A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico, com uma variação homóloga negativa de 2,7% em Outubro (3% em Setembro), foi a mais influente para a variação do índice agregado, tendo contribuído com 1,8 p.p. negativos para a sua variação.
A secção de Alojamento e Restauração, registou uma variação homóloga negativa de 7%, negativa pelo quinto mês consecutivo, agravando-se em 3,2 p.p. relativamente à observada no mês anterior.
A secção de Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas foi a única a registar uma variação homóloga positiva (4,7%), aumentando 0,5 p.p. relativamente à verificada no mês precedente e contribuiu com 0,5 p.p. para a variação do índice agregado.
Em Outubro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o emprego nos serviços registou uma variação homóloga negativa de 0,2%, menos 0,1 p.p. que a verificada em Setembro.
As remunerações nos serviços cresceram 3,2% em Outubro, mais 0,5 p.p. que o verificado no mês precedente.
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Etiquetas: Economia
Euribor a seis meses já está abaixo dos 3,5%
Tendência é para continuar
As Euribor estão em queda há cerca de mês e meio e, desde o pico atingido em Outubro, já baixaram consideravelmente. A taxa a seis meses, a mais usada em Portugal como indexante dos contratos de crédito à habitação, já está abaixo dos 3,5%.
Naquela que é a 44ª sessão consecutiva de baixa, esta taxa situou-se nos 3,466%, o valor mais baixo desde Setembro de 2006. Já a taxa a três meses recuou para 3,376% e a taxa a 12 meses para 3,563%.
A descida das Euribor reflecte não só a melhoria das condições no mercado de financiamento interbancário, mas também os três cortes efectuados pelo Banco Central Europeu (BCE) na sua taxa de referência. Nos últimos três meses, a entidade monetária reduziu a taxa directora em 175 pontos base, dos 4,25% para os actuais 2,5%.
A Euribor, que demorou a reagir aos dois primeiros cortes, está agora a acelerar a sua aproximação da taxa de referência. O diferencial entre esta taxa directora e a Euribor a seis meses está agora em pouco menos de 100 pontos base. Um valor ainda elevado, apesar de as Euribor terem baixado mais do que a taxa directora.
A tendência, ao que tudo indica, é para continuar, até porque, segundo os economistas, vêm aí novos cortes das taxas de juro do BCE em 2009, havendo mesmo analistas que apontam para taxas na ordem de 1% ou menos, devido à recessão económica que atinge a Zona Euro.
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Etiquetas: Mercados
Por que é que é tão difícil acertar no Euromilhões?
domingo, 7 de dezembro de 2008
A Matemática diz que é cerca de 5,5 vezes mais fácil acertar no Totoloto do que no Euromilhões. A probabilidade de um jogador com uma só aposta ganhar o primeiro prémio do Euromilhões é de apenas 0,0000013%.
A chave é constituída por cinco números e duas estrelas, a partir de um conjunto de 50 números e cinco estrelas.
Para cada uma das 2 118 760 chaves numéricas possíveis há 36 combinações de estrelas, perfazendo 76 275 360 hipóteses diferentes!
Para ganhar o primeiro prémio é preciso investir 152,5 milhões de euros, preencher 15,2 milhões de boletins e esperar que não haja mais vencedores.
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Se os portugueses não lêem, por que é que a Fnac é um sucesso?
sábado, 6 de dezembro de 2008
Francisco Vale, da Relógio D'Água Editores, diz que os portugueses lêem, mas pouco. E acrescenta: 'Não creio que só por si a rede da Fnac tenha alterado os hábitos de leitura dos portugueses.
O que as Fnac ganharam, outras perderam.' Segundo Enrique Martinez, director-geral da Fnac Portugal, há quem não compre livros, quem não leia, há consumidores.
'O sucesso da Fnac em Portugal prende-se sobretudo com a liberdade de acesso de todos às áreas de cultura em geral e aos livros em particular, disponibilizando a maior oferta editorial a preço acessível.'
Manuel Valente, da Asa, afirma que 'o crescimento do público leitor fez-se, sobretudo, pelas franjas mais comerciais ou ligeiras, e isso, de certo modo, explica o êxito da Fnac. As pessoas que não entravam numa livraria local 'sagrado' por excelência entram agora calmamente nas lojas Fnac'.
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Por que é que o orçamento e o prazo das obras públicas sofrem sempre derrapagens?
O famoso: 'Já agora...' é uma das razões. Mas há mais. 'As mudanças a meio do projecto, a má orçamentação inicial e a desresponsabilização das entidades contratantes e contratadas em relação a essas derrapagens', afirma Luís Rocha Antunes, sócio e director do departamento de capital markets da Cushman & Wakefield.
Pedro Rutkowski, director-geral da Worx Real Estate Consultant, acrescenta que tudo começa com estimativas orçamentais e calendarização de obra optimistas, e raramente respeitadas.
Também a incompetência de alguns empreiteiros atrasa as obras e empata capitais e meios humanos.
De igual modo, a falta de stock de materiais e equipamentos, de que padecem os construtores, condiciona a finalização das obras.
s prazos de entrega são muito dilatados. E às vezes confrontam-se com problemas que deviam estar previamente acautelados. Para além destes motivos, há um que parece soar mais forte.
A opinião é unânime e Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis, dá-lhe voz: 'O Estado é mau gestor.'
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Por que é que os anunciantes concentram tanto investimento no último trimestre do ano, quando há tanto ruído nos meios?
Porque coincide com o momento das compras de Natal e com um aumento das receitas mensais (13.º mês). As marcas associadas a momentos de consumo específicos ou ao lançamento de novos produtos ligados a promoções têm pouca margem de manobra.
'É o período em que temos sempre mais marcas a comunicar, mas não necessariamente mais pressão publicitária', explica Luís Mergulhão, CEO do grupo de agências de meios OMG. O ruído é outra questão.
Por natureza a televisão, a rádio e o outdoor têm o mesmo espaço disponível todo o ano. Só na imprensa há alterações, pois aí a publicidade tem um custo industrial que faz oscilar o número de cadernos de cada edição em função das páginas de publicidade.
Diz Maria João Peixe Dias, directora de publicidade da Edimpresa (detentora da EXAME): 'Os anunciantes preferem investir nessa altura, mesmo sabendo que os anúncios são às centenas, porque, de facto, eles vendem mais nessas alturas.'
Por exemplo, Agosto é o mês em que algumas revistas têm o maior pico de vendas, mas é dos meses em que os anunciantes menos investem, porque sentem que o consumidor está sem apetência para comprar.
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Por que é que os noticiários televisivos sobre a Bolsa passam de manhã, quando ninguém vê?
Os principais responsáveis pelos três canais generalistas preferem colocar a questão de outra forma. Para António Monteiro Coelho, director de relações exteriores da TVI, 'é pela manhã, enquanto as pessoas se preparam para ir para o trabalho, que faz mais sentido passar esta informação'.
Segundo dados da Marktest, no período entre as 7 e as 10 horas o universo de pessoas que vê televisão é de cerca de 270 mil.
A RTP concentra o maior número, com uma audiência média de 36,8%, seguida da SIC e TVI, que partilham uma fatia de 32,7%.
É durante este período que a estação pública tem no ar o programa Bom Dia Portugal e a TVI o Diário da Manhã, ambos com informações bolsistas actualizadas. No entanto, parece existir um paradoxo.
É a classe D que preenche a maior quota das audiências. A classe A/B, que abrange os indivíduos com maiores rendimentos, é a que tem menor peso durante o período analisado: cerca de 15,1% na RTP, 15,3% na SIC e 11,5% na TVI.
No fundo, são os telespectadores com menores rendimentos que mais consomem os noticiários matinais.
E estes não correspondem ao perfil típico do investidor na Bolsa.
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Benfica SAD reforça posição e passa a deter 10,8% do capital
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Já é titular de 1.628.121 títulos
O accionista Sport Lisboa e Benfica, SGPS, comprou 11774.265 acções da Sport Lisboa e Benfica-Futebol, SAD, conforme avança a mesma em comunicado emitido à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Estas aquisições foram feitas entre o dia 15 de Outubro e o dia 2 de Dezembro deste ano. Também foi feita uma doação de 70 acções.
Após estas transacções, a Sport Lisboa e Benfica, SGPS, passou a ser titular de 1.628.121 acções representativas do capital social da Sport Lisboa e Benfica-Futebol, SAD, correspondentes a 10,85% do capital social e dos direitos de votos.
As acções da SAD do clube vermelho e encarnado fecharam inalteradas nos 2,06 euros.
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Etiquetas: Mercados
2009: juros mais baixos, maior poder de compra e gasolina mais barata
Foco do Governo é agora nas empresas e no emprego
O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou esta quarta-feira que as famílias portuguesas vão ter melhores condições de vida em 2009.
«As famílias portuguesas podem esperar ter um melhor rendimento disponível em 2009, que advirá da baixa da Euribor e da baixa da taxa de juro. Isso vai aliviar muito as famílias nas suas prestações para pagarem os créditos à habitação, que são hoje uma componente muito significativa das despesas familiares», disse José Sócrates, citado pela «Lusa», à margem do encontro com empresas do sector automóvel, onde foi ainda apresentado um plano de apoio a esta indústria.
Recorde-se que, de acordo com as expectativas dos especialistas, o Banco Central Europeu (BCE) deverá realizar esta quinta-feira um novo corte da taxa de juro de referência para a Zona Euro. As estimativas dos analistas apontam para uma baixa de 50 a 75 pontos base, o que deixará o preço do dinheiro nos 2,5 ou 2,75%. É ainda de recordar que, nos dois últimos meses, Outubro e Novembro, o BCE decidiu dois cortes, de 50 pontos base cada.
Para o ano que vem, os especialistas apostam em novos cortes do preço do dinheiro, havendo mesmo quem considere que a taxa directora do banco central poderá chegar a 1% no decurso de 2009, em consequência do forte abrandamento económico.
Rendimento disponível das famílias aumentará
Mas, segundo o primeiro-ministro, as boas notícias não se ficam por aqui.«As famílias portuguesas podem esperar em 2009 ter uma inflação mais baixa e portanto ganharem poder de compra, como vão ganhar poder de compra os funcionários públicos, como não ganhavam há muitos anos», afirmou também.
Por outro lado, disse Sócrates, as famílias portuguesas «podem também esperar ver as suas despesas reduzidas com a gasolina, fruto da baixa do preço do petróleo, ajuda que se sentirá também ao nível da economia portuguesa».
É de sublinhar que os preços do petróleo voltaram esta quarta-feira a cair para novos mínimos de três anos, tendo cotado abaixo dos 45 dólares em Londres.
«Estas três componentes aumentarão o rendimento disponível das famílias para o ano de 2009. É por isso que o principal problema que nós enfrentamos neste momento, e no ano de 2009, será o de defender o emprego e a competitividade das empresas», sublinhou Sócrates perante os representantes da indústria automóvel.
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Etiquetas: Economia
BPN financia negócios de homens do futebol do Porto
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Com alguns dos credores fez-se acordos extrajudiciais, é o caso dos irmãos de Reinaldo Teles
Óscar Silva, convidado em 1998 por Oliveira e Costa para organizar e pôr em funcionamento a sociedade financeira para aquisição de crédito do BPN, a Créditus, foi obrigado a demitir-se três anos depois, após uma auditoria que detectou um rombo de dezenas de milhões de euros e que revelou relações perigosas com o mundo do futebol, adianta o «Correio da Manhã».
Na tentativa de obter parte do crédito malparado foram intentadas dezenas de clientes angariadas pela Créditus, percebendo-se que os carros, terrenos e bens nem existiam.
Com alguns dos credores fez-se todavia acordos extrajudiciais, como no caso de figuras como Joaquim Pinheiro e Rui Pinheiro, irmãos de Reinaldo Teles, ou os empresários de jogadores Rui Neno e Nelson Almeida.
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Etiquetas: Finanças
Vendas de jornais em banca vão cair 0,9%
Estudo da PricewaterhouseCoopers
As receitas provenientes das vendas de jornais em banca e através de assinaturas deverão decrescer a uma taxa anual de 0,9 por cento até 2012, descendo para os 120 milhões de euros face aos 125 milhões previstos para 2008, de acordo com o um relatório do «Global Entertainment and Media Outlook: 2008 a 2012» da PricewaterhouseCoopers.
«Esta quebra está associada à descida de 2,4% na circulação até 2012, que se ficará pelas 575 mil unidades diárias, o que, mesmo com a subida dos preços unitários, impede o crescimento das receitas», justifica.
Por outro lado, o segmento de jornais diários em Portugal deverá gerar receitas de 237 milhões de euros em 2012, crescendo a uma taxa anual acumulada de 0,9%, de acordo da PricewaterhouseCoopers. Esta tendência deve-se sobretudo à subida das receitas provenientes da publicidade, que vão chegar aos 117 milhões de euros em 2012, crescendo a uma taxa anual acumulada de 3,0%.
Jornais gratuitos excedem circulação dos líderes
A PricewaterhouseCoopers estima que as receitas provenientes da publicidade nas versões impressas deverão subir a uma taxa CAGR de 1,9% até 2012, passando dos 99 milhões de euros estimados para 2008 para os 107 milhões de euros em 2012. De acordo com o relatório, a publicidade nas versões online dos jornais vai duplicar entre 2008 e 2012, atingindo os 10 milhões de euros.
O relatório da PwC revela que os diários gratuitos assumiram um protagonismo significativo na região EMEA (Europa, Oriente médio e África). Em 2007, foram distribuídas 29 milhões de cópias, representando 19 por cento do total das unidades em circulação, a maior proporção em qualquer região do mundo. No ano passado, os dois principais jornais em Portugal-Metro e Destak-representaram em conjunto mais de 350 mil unidades, excedendo a circulação combinada dos três jornais pagos líderes: Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público.
Em contraste com os jornais gratuitos que chegam a leitores mais novos, a incidência de leitura nos diários pagos é maior entre os leitores a partir dos 45 anos. Os jornais gratuitos beneficiaram do crescimento do número de jovens nos últimos cinco anos, mas serão afectados de forma negativa nos próximos cinco anos quando o número de pessoas na faixa etária entre os 15 e os 44 anos diminuir.
O número de pessoas com 45 anos ou mais cresceu 25 milhões nos últimos cinco anos, o que ajudou a limitar a erosão na circulação paga. Nos próximos cinco anos, o número de pessoas nesse grupo etário vai crescer mais cerca de 26 milhões, o que vai ajudar a limitar mais quedas na circulação paga.
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Etiquetas: Empresas
Produção petrolífera do Brasil vai ultrapassar a da Rússia em 2014
Reservas vão superar os 79,4 mil milhões de barris pelos russos em 2007
A produção de petróleo no Brasil em 2014 já deverá ter ultrapassado a da Rússia, conforme avança o consultor da Petrobrás, José Carlos Vidal.
De acordo com o consultor, citado pela «Gazeta Mercantil» e baseando-se em dados do ano passado, devido à descoberta do pré-sal, as reservas provadas de petróleo do Brasil vão superar os 79,4 mil milhões de barris pelos russos em 2007.
José Carlos Vidal não arrisca uma estimativa mas afirma, «não sabemos precisar qual será a produção, mas aquilo ali é uma imensidão».
«A cooperação é o ingrediente para aumentar as possibilidades de crescimento sustentável, principalmente nas condições do fundamentalismo do mercado».
«É preciso adoptar um paradigma de crescimento económico diferente do modelo que nos conduziu à crise actual», conclui.
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Etiquetas: Mercados